Vila Verde Saúde Mental
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A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer
Depressão – o mal do século 21
É bom que se esclareça que quando estes pacientes chegam para as terapias já chegam diagnosticados, medicados por excelentes profissionais da psiquiatria, e com uso dos antidepressivos dos mais eficazes do mercado.
câncerde próstata: Por que vigilância ativa é cada vez mais comum ?
A cada dia, aumenta o número de homens diagnosticados com câncer de próstata de baixo risco que optam pela vigilância ativa do tumor, em vez de serem submetidos imediatamente aos tratamentos convencionais, que incluem a retirada total da próstata (prostatectomia) e a radioterapia.
A vigilância ativa é uma opção de seguimento para pacientes com tumores de próstata de baixo risco. Durante o monitoramento, há a necessidade de acompanhar periodicamente os níveis de PSA (Antígeno Prostático Específico), o toque retal, além de realizar ressonância magnética da próstata e biópsias seriadas para avaliar possíveis sinais de que o câncer esteja progredindo.
A vigilância ativa permite o acompanhamento desses pacientes e possibilita a identificação dos casos em que a doença progride e o paciente deve ser encaminhado para o tratamento curativo, ainda em tempo hábil, sem prejuízo pela espera.
“Estes exames e o seguimento contínuo são essenciais para definir quais pacientes podem continuar em vigilância e quais devem ser encaminhados para o tratamento curativo, cirurgia ou radioterapia”. A vigilância não é um abandono de acompanhamento e os demais pacientes, em que a doença não progride, devem manter o seguimento ativo. “A vigilância ativa evita o tratamento imediato naqueles casos em que o tumor demora a evoluir ou até mesmo, não vá progredir ao longo do tempo”.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (ficando atrás apenas do de pele não melanoma). É considerado um câncer da terceira idade, pois cerca de 75% dos casos acontecem em homens com mais de 65 anos. O aumento na incidência da doença ocorre justamente pela melhora e evolução dos métodos diagnósticos e também, pelo aumento da expectativa de vida.
Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos, mas a maioria cresce de forma tão lenta que não chega a dar sinais durante a vida e
A obesidade não é uma questão de escolha
É sabido e notável que a obesidade se tornou uma epidemia no Brasil e no mundo. De acordo com dados epidemiológicos, a prevalência de indivíduos obesos no país cresceu 60% nos últimos 10 anos e hoje cerca de 54% dos brasileiros estão acima do peso e 19% estão obesos. O recente relatório assustador publicado pela Federação Mundial de Obesidade mostra que no ritmo que estamos, em 2035 mais da metade da população mundial terá sobrepeso ou obesidade.
A obesidade deve ser entendida como uma doença crônica e recidivante (embora ainda seja encarada como uma “escolha baseada em hábitos ruins de vida”); com bases fisiológicas complexas e multifatoriais, sendo a genética um fator extremamente importante para o seu desenvolvimento. E quanto mais precoce o inicio da obesidade, maior a probabilidade de existirem causas genéticas predominantes. Recentes estudos apontam que até 70% do risco de obesidade é genético, e 80% desses genes estão no cérebro, fazendo o indivíduo ter mais fome, mais impulso para comer ou trazendo dificuldade de resistir às tentações, por exemplo.
Porém, como comentado anteriormente, a dificuldade de se encarar a obesidade como uma doença, faz com que os próprios pacientes acreditem terem a total responsabilidade sobre estarem acima do peso ou são sempre estigmatizados nesse sentido: “está gordo porque não faz dieta”, “está gordo porque é preguiçoso”, “não tem forca de vontade” e por aí vai… Acontece que essa visão errônea e preconceituosa da doença faz com que haja um atraso importante na busca por tratamentos médicos confiáveis e aumenta, a busca por informações em fontes não confiáveis, como redes sociais.
Em contrapartida, se você que sofre de sobrepeso ou obesidade é atendido por um profissional de saúde por qualquer queixa (para tratar sua pressão, seu colesterol, diabetes…) e no final da consulta ouviu um simples “você precisa emagrecer”, você também não está sendo tratado. Conselhos
Cinomose
A cinomose é uma doença altamente contagiosa entre os cães, sendo a forma de contaminação mais comum, por fômites aéreos. Ela pode se manifestar também em animais selvagens como: guaxinins e raposas.
Esta doença é causada por um Morbivírus da família Paramyxoviridae. Tem distribuição mundial e com alta taxa de mortalidade entre os cães, sendo os animais jovens mais suscetíveis que os adultos. Este vírus pode sobreviver por muito tempo no ambiente em condições favoráveis.
É considerada multissistêmica, pois acomete diversos tecidos, entre eles: tecido linfático, epitélio superficial dos tratos respiratório, digestório e urogenital; glândulas endócrinas e exócrinas, tanto quanto o sistema nervoso.
Tem sido classificada popularmente como “doença dos quartos”, pois, gera paresia ou até mesmo paralisia dos membros pélvicos, provocando, portanto, a impossibilidade do cão de se locomover com estes membros, muitas vezes, até mesmo após recuperação da doença, esta pode resultar em sequela permanente.
Sinais clínicos
Febre – Se inicia em média entre 3 a 6 dias após infecção.
Podemos observar gastroenterite na sua evolução, mas não é um sinal clínico clássico.
Os sinais respiratórios são alterações mais comuns no diagnóstico, sendo observado secreção nasal e ocular. Comum observar alterações neurológicas, como: mioclonias (contrações involuntárias da musculatura esquelética), crises epiléticas, paresia, paralisia, hiperestesia e rigidez cervical.
Hiperceratose de focinho e coxins (endurecimento da superfície do tecido).
Prevenção
De forma ideal, recomendamos que se evite o trânsito em ambientes coletivos, aonde outros animais que possivelmente infectados possam ter transitado, até a conclusão do protocolo vacinal.
A forma mais efetiva de prevenção se faz através da vacinação. Utiliza-se vacinas múltiplas que imunizam os pacientes por até 1 ano, dependendo da fase a qual este paciente se encontra.
O modelo de vacinação, deve ser orientado por um médico veterinário de sua confiança, pois somente este, terá a competência técnica para avaliar cada caso clínico, para reconhecer o modelo
Você conhece a LGPD?
Você conhece a LGPD?
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas.
Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio
Economia e fogo
Numa economia em que a natureza se tornou fonte de recursos e, ao mesmo tempo, local de descarte de rejeitos relegado a segundo plano, o fogo passa a ser um traço cultural comum. Seu uso permite que se limpe um campo ou se possa livrar do lixo de forma mais barata. As próprias leis que protegem a natureza e proíbem o fogo, para serem cumpridas, exigem intensa fiscalização. Os governos de qualquer país do mundo continuam entendendo que não vale a pena investir recursos financeiros em defesa do ambiente. Todos eles consideram mais importante – e com o apoio de empresários e sociedade civil – promover o desenvolvimento. A economia que promove o fogo é a mesma que sofre prejuízos com ele.
Os estudiosos de vegetação nativa devem ser mais ouvidos por governantes e empresários. Suas observações sobre fogo e florestas temperadas valem para as outras formas de vegetação nativa do mundo. Onde as florestas são diversificadas, o fogo entra com mais dificuldade. A própria floresta controla o fogo melhor do que os bombeiros e de forma bem mais econômica. Os estudos estão a demonstrar que a Terra está se aquecendo e se tornando mais seca por mudanças climáticas produzidas pela economia dominante na globalização. Nas florestas tropicais, o fogo não faz parte do seu ciclo. Negacionistas comumente alegam que a Amazônia não pega fogo porque é úmida. Incêndios naquela floresta, que continua como se apresentava em 1500, é invenção de ambientalista.
No entanto, ela está ardendo durante todo o ano. Por quê? Primeiramente, porque o desmatamento para obtenção de terras destinadas a lavouras e pastagens aumenta anualmente. Segundo, porque o fogo é ateado à madeira seca. Os incêndios não são espontâneos, como no Cerrado. Mesmo neste bioma, os incêndios estão aumentando não só por conta do calor e da secura, mas pelo avanço do agronegócio. O uso do fogo como instrumento de limpeza se alastra até no Pantanal, a maior área
Alimentação na gestação
Alimentação na gestação
A gestação é uma condição fisiológica complexa, que envolve vários sistemas e órgãos reguladores do corpo. É necessário ajustes no metabolismo dos nutrientes, devido à mudança na anatomia e na fisiologia da mulher. Esses ajustes são necessários para garantir o crescimento e o desenvolvimento do feto, ao mesmo tempo mantém a saúde da mulher e a preparação para a lactação. Para uma gestação saudável, é importante que se adote uma alimentação equilibrada, pois isso pode evitar problemas sérios, como:
* O diabetes gestacional;
* Hipertensão;
* Perda de peso ou ganho excessivo;
* Entre outros problemas de saúde…
Os nove meses de gestação exigem uma alimentação saudável com todos os grupos alimentares, o que não significa comer exageradamente.
Confira os principais nutrientes a serem consumidos em todas as fases da gestação:
* Ácido fólico – B9: previne defeitos na formação do tubo neural do feto (estrutura que dará origem ao cérebro e à medula espinhal).
* Vitamina C: age na formação do colágeno, que compõe pele, vasos sanguíneos, ossos e cartilagem, aumenta a absorção do ferro e fortalece o sistema imunológico.
* Magnésio: o mineral que favorece a formação e o crescimento dos tecidos do corpo.
* Vitamina B6: importante para o crescimento e o ganho de peso do feto e a prevenção da depressão pós-parto.
* Ferro: produção de hemoglobina, responsável pelo transporte de oxigênio pelo sangue. evita que a gestante ou o bebê tenham anemia.
* Cálcio: formação óssea, processo de coagulação do sangue, manutenção da pressão sanguínea, dos batimentos cardíacos e das contrações musculares.
Além desses nutrientes são importantes os carboidratos, proteínas, fibras e ômega 3. Todos ou macro e micronutrientes encontrados nas carnes, ovos, peixes, leite e derivados, frutas, verduras e cereais. Conforme orientação médica e do nutricionista, sendo importante a suplementação de algumas vitaminas e minerais. Durante a gestação é recomendável evitar alimentos industrializados, frituras, excesso de gorduras e álcool, pois afeta o desenvolvimento do bebê. Evitar alimentos alergênicos, como: os frutos do mar (camarão, ostras e caranguejos…).
Problemas de sono e suas conexões
Uma grande variedade de problemas de saúde (assim como os medicamentos que os tratam) podem ter uma conexão com a qualidade do seu sono.
Algumas condições comuns estão ligadas a problemas de sono:
Alergias:
Os ácaros, mofo, pólen e outras substâncias causam espirros, congestão e coceira, que podem levar a mais despertares noturnos e má qualidade do sono.
Se você tem apneia obstrutiva do sono leve (pausa na respiração), um nariz entupido pode piorar, porque você terá que respirar pela boca com mais frequência. Enquanto isso, medicamentos para alergia, como descongestionantes, podem impedir que você adormeça, enquanto aqueles que contêm anti-histamínicos, podem deixá-lo extremamente sonolento no dia seguinte.
Asma:
Para cerca de 60% das pessoas com asma, alterações nas vias aéreas à noite (chamadas de “asma noturna”) podem levar a tosse, chiado e falta de ar que interrompem o sono.
Alguns medicamentos para asma podem contribuir para problemas de sono e despertares noturnos mais frequentes.
Hiperplasia prostática benigna:
Milhões de homens têm próstata aumentada; como resultado, quase um em cada três homens com mais de 60 anos acorda duas ou mais vezes por noite para usar o banheiro.
Depressão e ansiedade:
Todo mundo tem uma noite ruim de sono de vez em quando, talvez porque você esteja estressado ou preocupado com algum acontecimento em sua vida. Mas se os problemas de sono persistirem, depressão ou ansiedade podem estar envolvidas. Tratar depressão e ansiedade pode ajudar na qualidade do sono, e tratar problemas de sono pode melhorar esses problemas de saúde mental.
Diabetes:
Altos níveis de açúcar no sangue podem levar seus rins a excretar mais glicose na urina, levando a mais idas noturnas ao banheiro. Além disso, muitas pessoas com diabetes também estão acima do peso, o que pode aumentar o risco de apneia do sono.
A dor causada por danos nos nervos relacionados ao diabetes (neuropatia periférica) e suores noturnos devido à mudança nos níveis
Glaucoma
Dr. Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Médico Oftalmologista
CRM 52 70262-5
Diplomado pela FMC
Membro do CBO e SBO
Dr. Carlos Fabian Seixas de Oliveira
Glaucoma é uma doença crônica dos olhos, caracterizada em 90% dos casos pelo aumento da pressão intra-ocular e perda do campo visual. O tratamento é feito com colírios e acompanhamento oftalmológico regular.
Caso o tratamento não seja feito corretamente, a perda visual vai aparecendo aos poucos, sem o paciente perceber, podendo levar a cegueira completa.
A seguir, algumas dúvidas sobre o glaucoma:
* Como sei se tenho glaucoma? Você deve consultar anualmente seu oftalmologista, principalmente após os 40 anos de idade. Nessa avaliação ele verificará, entre outros, o valor da pressão dos seus olhos.
* Quem tem glaucoma pode ter uma visão normal? Sim, após, feito o diagnóstico e seguindo o tratamento determinado pelo médico, o paciente terá uma vida normal.
* Todas as pessoas podem ter glaucoma? Sim, porém algumas podem ter mais predisposição a desenvolver a doença como: os míopes, idosos, diabéticos, raça negra e parentes de portadores da doença.
* Quem tem glaucoma pode praticar esportes? Sim, pois alguns tipos de esportes beneficiam o tratamento, como: caminhar, nadar, andar de bicicleta…
* Quem tem glaucoma pode ser operado de catarata? Sim, pois a cirurgia de catarata pode ajudar a reduzir a pressão dos olhos.
* Quem tem glaucoma tem que operar as vistas? Apenas uma parcela pequena dos pacientes precisam de cirurgia, naqueles casos refratários a todos os tratamentos clínicos disponíveis.
* Quem tem glaucoma pode usar lente de contato? Sim, desde que elas sejam retiradas antes de se usar o colírio para o controle da doença.
* Quem tem glaucoma pode operar a miopia? Depende. Há controvérsias entre oftalmologistas sobre se a cirurgia refrativa poderia piorar o quadro do glaucoma. A priori, quem está bem controlado da doença pode operar sim.
* As grávidas podem usar colírios para tratar o glaucoma? Nem todas. Os colírios beta-bloqueadores são teratogênicos, isto é, pode causar má formação no bebê