A ÁRVORE DA AMIZADE

Essa abordagem, vai fazer um paralelo de fisiologia vegetal com nosso mundo social.
Parece desconexo, mas uma parábola, tem esse poder de conectar uma mesma abordagem em realidades totalmente diferentes.
Uma árvore, pode possuir incontáveis folhas ao longo de sua existência, e quanto menor o tamanho individual dessas folhas, mais numerosas elas são. Assim são as relações sociais que estabelecemos durante nossa jornada de vida.
Todas as folhas são importantes para o bem estar da planta, mas a medida que vão perdendo sua ligação com a árvore, a folha vai deixando de receber a seiva dos ramos, vai se secando e se desprende caindo ao chão.
Assim são as amizades que passam em nossas estações ao longo dos anos. Algumas vão se desligando de nós e deixando de ter importância em nossa vida, enquanto tantas outras novas amizades nascem como folhas novas na estação da chuva.
Existem plantas como: palmeiras, bananeiras e outras, que possuem poucas folhas, porém são muito maiores.
Assim são as pessoas que têm poucas amizades, mas são muito valiosas e possuem enorme importância pra sua vida.
Quando uma folha de palmeira real se desprende da planta, o seu peso e sua importância são tão grandes que além de balançar a planta quando se desprendem, podem também machucar outras pessoas inocentes que passam no momento.
Existem amizades que quando se desligam de nós, nos causam grande transtorno, tristeza e dor, nos balançando
QUERIDAS MÃES

Dra. Gabriela Dal Molin
CRM 52 0103650-5
RCE 27 031
Residência em psiquiatria pela PUC/RS
Diretora Administrativa da Nova Rumos
Dra. Gabriela Dal Molin
CRM 52 0103650-5
RCE 27 031
Residência em psiquiatria pela PUC/RS
Diretora Administrativa da Nova Rumos
Prazer, sou Gabriela, mais conhecida como mãe do João, Antônio e Maria. A mulher que se toma mãe, sabe bem como num pequeno instante, quando o bebê chega, toda a vida se transforma. E não é só pelo amor. É pela dor também. A dor do parto, do pós-parto, a dor na alma que o puerpério e toda a sua bagunça de hormônios provoca. Enfim, todas as transformações que acontecem na vida de uma nova mãe.
Maternar é algo realmente lindo, é o amor mais genuíno que existe no mundo, sem dúvidas. Mas, também não deve ser romantizada. Existem diversos momentos que não estamos bem. Maternidade é dicotomia dos extremos. Os mais altos e baixos. Intensa realização e insana frustração. Amor que domina por completo e exaustão que toma conta de você. Costumo dizer que o maternar é único de cada mãe e não existe a fórmula certa de ser a melhor mãe, existe o encaixe dentro das características singulares de cada uma e da sua família. Gostaria de dizer que não temos que ser a melhor, até porque não existe 100% e o ser humano necessita da falta também para crescer.
Você, que está lendo esta carta, aí do outro lado, se você vive a maternidade, sabe exatamente o significado de tudo isso. Maternidade por transformar você numa alma cansada, por isso, desejo do fundo do meu coração que você mãe, se cuide.
Crescemos em uma sociedade onde ouvimos o tempo inteiro que ser mãe é ser perfeita, não ter medo, estar sempre pronta para defender e lutar por seus filhos. Acreditamos que temos que ser perfeitas e não demonstrar fraquezas diante das dificuldades. Nos comparam sempre com uma Leoa, que simboliza força, resistência, garra e determinação. Fazem da mãe um ser dotado de superpoderes, quando na verdade,
FOGO E VIDA

É indiscutível a importância do fogo para a natureza e para a vida humana. É mais acertado acreditar que a Terra começou em fogo do que em água. Nos primórdios, ela era mais quente que hoje. Houve um momento da sua história em que ela se transformou numa bola de gelo. Certos ecossistemas, como o Cerrado, precisam do fogo. Ele faz parte do ciclo ecológico, quebrando a dormência de sementes e garantindo a rebrota de plantas.
A humanidade não inventou o fogo, mas sim, a maneira de produzi-lo. Colher o fogo na natureza e mantê-lo aceso é um penoso trabalho. A arte de produzir o fogo com a fricção de madeira ou de pedra representou uma verdadeira revolução tecnológica. O fogo permitiu a conquista de cavernas com a expulsão de animais. O endurecimento de pontas de lança. O cozimento da carne, reduzindo a necessidade de dentes grandes, e o processo de digestão. O dia pôde ser ampliado, assim como a aproximação de indivíduos e sua socialização.
Com bons motivos, o fogo foi considerado um dos quatro elementos formadores da natureza na filosofia pré-socrática, ao lado da água, do ar e da terra. Por outro lado, ele pode ser muito perigoso para a natureza e para a humanidade. Talvez com motivo, a sabedoria popular diz que o mundo já acabou em água (com os dilúvios narrados em livros antigos) e agora vai acabar em fogo.
No inverno de 2024, assistiu-se em países da América do Sul, notadamente no Brasil, a pior onda já registrada de incêndios florestais, rurais e urbanos. A Amazônia, o Cerrado e o Pantanal arderam em chamas. A caatinga e a área da antiga Mata Atlântica também foram atingidas. O grande facilitador do fogo foi o aquecimento climático global. Não há mais dúvida de que as temperaturas médias da Terra estão subindo. Nem mesmo os céticos estão contestando esta realidade.
Esse aquecimento progressivo evapora a água do mar, dos rios
ENTREVISTA

Nesta Edição da revista Saúde Press, você vai poder conhecer um pouco da história do médico radiologista e diretor clínico da RAD-MED, Dr. Carlos Márcio Mello de Souza. A paixão pela medicina e seu empenho incessante em oferecer sempre atendimentos com os mais altos padrões tecnológicos, sem deixar de lado o calor humano, a pessoalidade em cada um desses atendimentos são algumas das características que marcam sua personalidade.
Especializado em radiologia há 46 anos, sendo 36 deles voltados para a RAD-MED, o médico conta com muita emoção como se encantou pela especialidade, como surgiu a empresa, e lembrou de forma emocionante de todos que estiveram com ele nesta jornada, desde a época de acadêmico até os dias de hoje.
SP – Como surgiu o interesse pela medicina?
CMMS – Começou ainda na escola, no ginásio, hoje chamado de Ensino Médio; a gente cursava o científico, que acabava direcionando para dois caminhos: a área da biomedicina e a área de engenharia. Eu, sempre gostei muito dessa área de biologia, e isso, me fez seguir este caminho. Prestei vestibular no Espírito Santo e passei para Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, EMESCAM, mas, logo em seguida, transferi o curso para a Faculdade de Medicina de Campos, onde conclui minha graduação.
SP – E como surgiu o interesse pela radiologia?
CMMS – Após concluir o curso de medicina em Campos, fui para fazer internato no Hospital de Bonsucesso, no Rio de Janeiro e me direcionei para a Cirurgia Geral, onde auxiliei, ainda no internado o Dr. Pedro Abdala. E esse contato da cirurgia geral com a equipe de radiologia me fez ter um maior interesse por essa área, já que a radiologia vê a medicina como um todo, e isso me fascinou.
SP – E a caminhada profissional na radiologia como começou?
CMMS – Começou no Hospital da Lagoa, também no Rio de Janeiro, onde trabalhei por três anos e tive um chefe maravilhoso, chamado Antônio Mendes Biasoli,