Devia Ter Amado Mais

Evaldo Rodrigues A. Jr

Psicanalista Clínico
Hiponoterapeuta
Brasileira de Psicanálise

Evaldo Rodrigues A. Jr

Psicanalista Clínico
Hiponoterapeuta
Brasileira de Psicanálise

Quem faz análise comigo ao ler este artigo vai se lembrar que logo na primeira sessão: entrevista, anamnese e formação de laços terapêuticos – eu dou uma folha e peço que o cliente trace uma linha e coloque no início da linha o número zero e no final o número correspondente à idade atual, neste momento digo:

– Aí está a sua linha da vida. Coloque na linha pequenas marcações com idade aproximada e acima da marcação um momento importante que você tenha tido, com grande carga emocional, que pode ser positiva ou negativa, boa ou ruim, mas que tenha lhe marcado muito.

Após alguns minutos, o papel volta às minhas mãos e posso ver.

Nunca até hoje encontrei compra de carros, imóveis, bens materiais, etc…sempre encontro memórias afetivas boas ou ruins que estiveram ligadas à pessoas (pai, mãe, irmãos, cônjuges, avós…) sejam perdas ou conquistas.

Logo após, faço a leitura e peço que o cliente fale um pouco mais sobre algumas marcações que foram ali colocadas. Quando a fala vem, vem junto os sorrisos ou as lágrimas, os olhos brilham ou ficam sem brilho…
É impressionante como o passado, o presente e o futuro se misturam neste momento. A nossa vida está ligada as emoções que vivemos e guardamos, e emoções estão ligadas a pessoas e mesmo que tenha objetos ligados a ela, estes objetos estarão ligados a pessoas.

Vivemos o tempo da inteligência artificial, do GPT.
Os investimentos em robótica superam bilhões de dólares.
Estamos tentando a proeza de fazer robôs

Cirurgia Robótica

Dr. Rodrigo Amaral Rios

Cirurgião do Aparelho Digestivo
CRM 52 74881-1
Formado pela FMC

Dr. Rodrigo Amaral Rios

Cirurgião do Aparelho Digestivo
CRM 52 74881-1
Formado pela FMC

A transformação tecnológica vem impactando continuamente a Medicina e a cirurgia robótica é um bom exemplo disso. Menos invasiva e com potencial para uma recuperação mais rápida, essa modalidade está em crescimento no Brasil. Atualmente, existem 102 plataformas em funcionamento no Brasil.
O procedimento já é realizado no país há quase 15 anos. Desde então, foram feitas cirurgias nas áreas de: urologia, ginecologia, cirurgia geral e do aparelho digestivo, coloproctologia, cirurgia torácica, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia cardíaca, cirurgia pediátrica e cirurgia oncológica, que beneficiaram milhares de pacientes.
A cirurgia robótica é uma operação assistida por robôs. É uma técnica minimamente invasiva, em que todas as manobras são conduzidas pelo cirurgião e executadas  por meio do robô, com controle de movimentos feito por joysticks.
Mesmo entre as plataformas de diversos fabricantes, o ponto em comum é o carro que vai junto ao paciente onde se acoplam a câmera e os braços robóticos, que permitem operar através de incisões cada vez menores. O console do cirurgião onde o profissional controla os braços, câmera e todos os instrumentos com uma visão HD 3D, e todos os seus movimentos, são filtrados para evitar tremores. Atualmente, é a técnica mais moderna no que se refere a procedimentos minimamente invasivos.

A cirurgia assistida por robôs não foi o primeiro procedimento minimamente invasivo que surgiu na Medicina. Tudo começou com as operações laparoscópicas, que exigem apenas pequenas incisões na barriga do paciente. Tanto é que a palavra vem do grego laparos, que significa abdômen. Nesta técnica, o cirurgião utiliza instrumentos com uma haste reta e uma câmera para fazer o procedimento. Assim, é possível mexer para cima ou para baixo, fazendo essa manipulação à beira do leito.

Na cirurgia robótica, é parecido. Tudo começa com as pequenas incisões. A diferença está na plataforma robótica, que mantém os instrumentos ao lado do leito, não o cirurgião. O profissional está sentado em um console, de onde

O que é direito médico

O que é direito médico

Hanania Mantoanelli Mongin

OAB/RJ 115.772

 

A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento. 

A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem: 

* O aumento dos seios;

* Abdominoplastia;

* Reconstrução facial;

* E rinoplastia. 

Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico. 

Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final. 

Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial

O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes. 

Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas. 

Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do