A Arte Decorações

A Arte Decorações
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento
Academia Nova Estação

Academia Nova Estação
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas.
Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico.
Fabricio Bastos

Fabricio Bastos
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas.
Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico. O
IMPACTOS DO MUNDO DIGITAL

Creio que uma pessoa nascida no mundo analógico perceba melhor o mundo digital do que um nascido nele. Nasci em 1947, entre emissoras de rádio e cinemas de rua. A televisão foi se afirmando na década de 1950. O telefone fixo era usado para comunicação e, no máximo, trotes. Seria muito difícil praticar golpes como os praticados hoje na telefonia celular.
O ambiente eletrônico era muito reduzido e não era questionado quanto aos males que produzia na saúde humana. Havia pessoas que viviam o dia a dia? Sim, a maioria. Elas viviam o tempo presente, sem preocupações com o passado e com o futuro. Aqueles com pendores à vida artística e intelectual deviam colher informações e organizá-las a partir de uma perspectiva própria. Além do mais, não havia tantas informações falsas como atualmente.
No Brasil, o mundo digital começou a avançar sobre o analógico na década de 1990. Lembro bem da minha máquina de escrever e do primeiro computador, comprado em 1992. Custou-me um ano começar a usá-lo com certa desenvoltura. Hoje, parece tratar-se de uma engenhoca pouco melhor que a máquina de escrever.
A rede social mais utilizada era, então, a internet por intermédio de e-mail. A correspondência por esse meio ainda podia ser guardada, como se fazia com as cartas manuscritas e datiloscritas. Depois, uma infinidade de redes passou a exigir dos usuários comunicação rápida e cifrada. Aqueles que nasceram e cresceram no mundo digital usam os polegares para escrever de forma ágil, mas quase inventando uma língua nova, cheia de abreviaturas e de sinais. Os que provêm do mundo analógico, usam apenas o dedo polegar, demorando-se em redigir mensagens corretas que as próprias redes se incumbem de deformar.
Do ponto de vista da saúde, as redes sociais digitais excluem em graus diferentes aqueles que remanescem do mundo analógico, porque eles utilizam meios lógicos para usar um sistema quase intuitivo. Recentemente, tive a experiência de ver sumirem em meu celular
O SEXO DAS PLANTAS

A criatividade e a engenhosidade sexual de cada espécie de planta, vai nos deixar curiosos a partir de agora, onde descobriremos as várias faces sexuais e diferentes estratégias comportamentais para a perpetuação das espécies.
Não é a toa que as plantas exibem uma diversidade enorme de tipos florais com diferentes cores, formatos, padrões, perfumes, néctar e outros atrativos.
É importante sabermos que a flor é a carteira de identidade de cada espécie, não existindo espécies diferentes com flores iguais.
Suas características estão diretamente relacionadas com o agente polinizador, que é quem faz o trabalho de levar o pólen, na qualidade de estrutura masculina, até a entrada da estrutura feminina, denominada estigma.
Desta forma, cada espécie de planta se encontra numa condição de dependência do seu agente polinizador.
As abelhas são as campeãs no assunto, e por isso, a ciência já concluiu que se faltar abelhas num ecossistema, a grande maioria da flora entra em colapso, desencadeando enorme desequilíbrio do ambiente, colocando em risco a vida de todos os seres que dependem dessa flora.
Borboletas, mariposas, mamangavas, moscas, morcegos, pássaros, entre tantos outros seres, são responsáveis por esse evento que promove a reprodução das plantas, denominado síndromes de polinização.
Curiosamente, existe uma flor de odor apodrecido, chamada de Fedegosa. Essa é a estratégia usada para atrair a mosca varejeira, que tem o formato do seu corpo e gesto comportamental, capaz de realizar sua polinização. Por isso, cada flor, possui seu atrativo próprio para agradar e seduzir seu polinizador, a exemplo do néctar, que tem a função de atrair pelo sabor apurado e adocicado ao gosto de cada agente de polinização.
Mas, não só seres vivos participam desse processo. Algumas plantas usam o vento, a chuva, outro fator físico ou mecânico, para realizarem o processo.
Basicamente, cada grão de pólen será responsável pela formação de cada semente. O
QUERIDAS MÃES



Dra. Gabriela Dal Molin
CRM 52 0103650-5
RCE 27 031
Residência em psiquiatria pela PUC/RS
Diretora Administrativa da Nova Rumos

Dra. Gabriela Dal Molin
CRM 52 0103650-5
RCE 27 031
Residência em psiquiatria pela PUC/RS
Diretora Administrativa da Nova Rumos

Prazer, sou Gabriela, mais conhecida como mãe do João, Antônio e Maria. A mulher que se toma mãe, sabe bem como num pequeno instante, quando o bebê chega, toda a vida se transforma. E não é só pelo amor. É pela dor também. A dor do parto, do pós-parto, a dor na alma que o puerpério e toda a sua bagunça de hormônios provoca. Enfim, todas as transformações que acontecem na vida de uma nova mãe.
Maternar é algo realmente lindo, é o amor mais genuíno que existe no mundo, sem dúvidas. Mas, também não deve ser romantizada. Existem diversos momentos que não estamos bem. Maternidade é dicotomia dos extremos. Os mais altos e baixos. Intensa realização e insana frustração. Amor que domina por completo e exaustão que toma conta de você. Costumo dizer que o maternar é único de cada mãe e não existe a fórmula certa de ser a melhor mãe, existe o encaixe dentro das características singulares de cada uma e da sua família. Gostaria de dizer que não temos que ser a melhor, até porque não existe 100% e o ser humano necessita da falta também para crescer.
Você, que está lendo esta carta, aí do outro lado, se você vive a maternidade, sabe exatamente o significado de tudo isso. Maternidade por transformar você numa alma cansada, por isso, desejo do fundo do meu coração que você mãe, se cuide.
Crescemos em uma sociedade onde ouvimos o tempo inteiro que ser mãe é ser perfeita, não ter medo, estar sempre pronta para defender e lutar por seus filhos. Acreditamos que temos que ser perfeitas e não demonstrar fraquezas diante das dificuldades. Nos comparam sempre com uma Leoa, que simboliza força, resistência, garra e determinação. Fazem da mãe um ser dotado de superpoderes, quando na verdade,
O QUE É UMA VIDA RICA?

A clinica psicanalítica, é um verdadeiro laboratório de aprendizagem contínua e de troca entre o psicanalista e o analisando.
Todos os dias há um mundo novo a se descortinar de descobertas e novos olhares sobre o si mesmo.
Trago hoje um assunto dos mais importantes para se trabalhar e que embora bastante publicado na literatura clássica da psicologia e da psicanálise, quando não bem vivido, traz consequências enormes em termos de transtornos tanto psicológicos quanto patológicos. Falo da importância de se viver o luto, de forma correta e completa. Falo da importância de não se privar ninguém nem mesmo as crianças e adolescentes do aprendizado do sofrimento.
Para enriquecer o assunto, trago um caso clínico que ocorreu no meu percurso profissional.
Para ser publicado aqui será transformado em um conto livre de forma que possa preservar qualquer identificação. Portanto, o conto se trata de personagens e descrição livre.
A cliente chega a sessão e logo após os cumprimentos iniciais, já no divã do consultório, inicia sua fala livre:
— Você nem imagina o que aconteceu esta semana!?
Lembra daquele cachorrinho que te falei que comprei para minha filha de 6 anos. Pois é, ele sumiu, fugiu, foi roubado ou sei lá…
Fiquei imaginando como minha filha reagiria quando soubesse do ocorrido, e então, aproveitando o período em que ela estava na creche, corri na mesma loja e comprei outro igualzinho.
Graças a Deus deu tudo certo, ela chegou e nem percebeu. Pronto tudo resolvido!
Disse então àquela mãe:
— Tudo resolvido como?
A mãe respondeu:
— Tudo resolvido, pois minha menina não vai mais sofrer a perda.
Então fiz um silêncio e respondi:
— Nada resolvido e tudo ficou complicado agora, pois, mais cedo ou mais tarde ela vai saber da verdade e vai saber que você mentiu para ela. No mais, você tirou uma grande oportunidade de sua filha viver a primeira experiência da dor da separação do luto.
É aprendendo
VIVENDO MELHOR

VIVENDO MELHOR
Viver melhor e com saúde é um objetivo que muitas pessoas buscam alcançar, e a combinação de uma alimentação equilibrada e a prática de atividade física são pilares fundamentais para atingir esse objetivo.
Uma alimentação equilibrada fornece ao corpo os nutrientes essenciais necessários para funcionar corretamente, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças crônicas. Incluir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como: frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, é crucial. Reduzir o consumo de alimentos processados, açúcares adicionados e gorduras trans também é importante para manter uma saúde ótima. Além disso, a hidratação adequada é fundamental para o bom funcionamento do organismo.
A prática regular de atividade física traz inúmeros benefícios para o corpo e a mente. Exercícios aeróbicos, como: caminhada, ciclismo e natação, melhoram a saúde cardiovascular, aumentam a capacidade pulmonar e ajudam na manutenção de um peso saudável. Atividades de fortalecimento muscular, como musculação, são essenciais para manter a massa muscular, melhorar a postura e prevenir lesões. Além disso, a atividade física regular contribui para a saúde mental, reduzindo o estresse, a ansiedade e a depressão, e promovendo uma sensação geral de bem-estar.
A integração de uma alimentação saudável com a prática regular de exercícios potencializa os benefícios de ambos. Uma dieta equilibrada fornece a energia necessária para realizar atividades físicas, enquanto os exercícios ajudam a regular o apetite e a melhorar a utilização dos nutrientes pelo corpo. Juntos, eles promovem um ciclo positivo de saúde e bem-estar, onde cada um apoia e aprimora os benefícios do outro.
Vale lembrar que viver melhor envolve cuidar de vários aspectos da vida, incluindo a saúde física e emocional. Aqui estão algumas dicas práticas:
* Alimentação saudável: inclua mais frutas, vegetais e proteínas magras na sua dieta.
* Exercício regular: pratique atividades físicas regularmente, como: caminhada, musculação, natação ou yoga.
* Sono de qualidade: garanta um sono reparador de 7 a 9 horas por noite.
OS PERIGOS DA APNEIA DO SONO

Você, provavelmente, já ouviu falar que exercícios regulares e uma dieta saudável para o coração são as coisas mais importantes que você pode fazer pela sua saúde cardiovascular. Acontece que, no entanto, a qualidade do sono que você recebe também é crítica para o bem-estar do seu coração.
Em particular, a apneia do sono não diagnosticada está diretamente ligada a um risco aumentado na saúde cardiovascular e metabólica. A parte mais assustadora?! Você pode nem saber que tem esse problema muito comum.
A apneia do sono acontece quando os músculos das vias aéreas superiores relaxam durante o sono e comprimem as vias aéreas, o que impede que você obtenha ar suficiente. Sua respiração pode parar por 10 segundos ou mais por vez, até que seus reflexos entrem em ação e você comece a respirar novamente.
Ela ocorre em cerca de 3% dos indivíduos com peso normal, mas afeta mais de 20% das pessoas obesas. Em geral, a apneia do sono afeta mais os homens do que as mulheres. No entanto, as taxas aumentam acentuadamente em mulheres após a menopausa. A apneia do sono é frequentemente associada a doenças cardíacas e problemas metabólicos, como diabetes.
Quais são os sinais da apneia do sono?
Existem dois tipos: apneia obstrutiva do sono e apneia central do sono. A apneia obstrutiva do sono acontece quando o ar não consegue entrar ou sair do nariz ou da boca, embora você esteja tentando respirar. A apneia central do sono acontece quando o cérebro falha em enviar os sinais certos para seus músculos para fazer você começar a respirar. (este tipo é menos comum).
Ela pode ser notada mais pelo parceiro de cama do que por quem dorme. Seu parceiro de cama pode notar que sua respiração para, ou pode reclamar do seu ronco alto.
Dito isso, o ronco em si — embora irritante — não é o mesmo que a apneia do sono. O
OUTUBRO ROSA: PREVENÇÃO – RASTREAMENTO

O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre mulheres no Brasil.
A prevenção e detecção precoce do câncer de mama salva vidas. Foi observado na década de 70 redução na mortalidade pelo câncer de mama, notadamente, nos países desenvolvidos em decorrência do acesso aos programas de rastreamento, com consequente detecção precoce da doença e avanços em seu tratamento.
Em países em desenvolvimento os programas de rastreamento são mais escassos com acesso restrito das mulheres e menor chance de diagnóstico precoce.
Detecção precoce, rastreamento, significa examinar mulheres assintomáticas para fins redução da taxa de mortalidade pelo câncer de mama.
Rastreamento com detecção precoce é de fundamental importância para da redução morbidade e mortalidade com maior qualidade de vida para as mulheres.
Em relação ao passado, hoje, com novas tecnologias, com equipamentos de mamografia cada vez mais avançados há detecção de um maior número de cânceres curáveis.
Quando falamos em mamografia, importante falar, na complementação com ultrassonografia e/ou ressonância magnética para avaliação e correlação desses estudos, para melhor avaliação, detecção precoce, com objetivo de cura, interrompendo a história natural da doença.
Recomendações do Colégio Brasileiro de Radiologia, Sociedade Brasileira de Mastologia e Colégio Americano de Radiologia para rastreamento:
* Mulheres entre 40 a 69 anos – rastreamento mamográfico anual;
* Mulheres maior ou igual a 70 anos – rastreamento mamográfico individualizado e com periodicidade anual;
* Considerar suspensão do rastreamento se a expectativa de vida for menor que 10 anos ou existência de comorbidade/doença que impossibilitem um tratamento efetivo.
Rastreamento para a população de alto risco:
* Mulheres com mutação ou parentes de 1º grau materno ou paterno comprovadas do BRCA1/2 ou síndromes genéticas;
* Radioterapia torácica entre 10 e 30 anos de idade;
* Mulheres com