Novos Rumos

Novos Rumos

Hanania Mantoanelli Mongin

OAB/RJ 115.772

 

A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento. 

A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem: 

* O aumento dos seios;

* Abdominoplastia;

* Reconstrução facial;

* E rinoplastia. 

Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico. 

Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final. 

Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial

O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes. 

Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico.

MASTURBAÇÃO:A PROVOCAÇÃO DO PRAZER

Dr. Joguimar Moreira dos Santos

Ginecologista, obstetra, lato sensu em sexualidade humana e mestrado em sexologia clínica CRM 52 23623-2 Formado pela FMC

Dr. Joguimar Moreira dos Santos

Ginecologista, obstetra, lato sensu em sexualidade humana e mestrado em sexologia clínica CRM 52 23623-2 Formado pela FMC

Em número anterior desta revista, não me lembro qual – fizemos uma retrospectiva histórica da masturbação em diversas épocas e em diversas culturas. Achamos importante esta abordagem, pois assim, podemos entender os tabus e preconceitos, que ainda cercam o autoestímulo erótico, como instrumento de prazer.

Sabemos da etologia e da nossa própria observação, que os animais masturbam-se e que o bicho homem (Homo sapiens) também o faz. O processo civilizatório, que traz em seu bojo variantes culturais diversas, apresenta quase sempre preceitos morais e religiosos, que tenta muitas vezes, considerar a masturbação como ato devasso, comportamento primitivo, coisa feia, ação pecaminosa e mórbida.

Lembro-me que após proferir palestra de abertura de um seminário sobre sexualidade e adolescência, organizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes, há alguns anos atrás, uma auxiliar de enfermagem levantou a mão e me perguntou?


* Doutor, masturbar é pecado? Antes que eu pudesse respondê-la, uma freira, de meia idade, vestida com seu hábito, pedindo-me licença, respondeu por mim: não é pecado não, minha filha. Veja bem estes adolescentes, meninos ou meninas, pobres que poucos recursos têm para se divertirem, e, ao tocar os seus corpos, sentem o prazer natural dado por Deus. Como pode ser pecado se eles não estão fazendo mal a ninguém. Deus não é esta entidade rigorosa e punitiva como muitos falam; Deus é bondade, é compreensão, é prazer e não dor. A irmã respondeu por mim – nada tenho a acrescentar, afirmei satisfeito.


Ao contrário do que pensam muitos, masturbar não é só estimulação dos órgãos sexuais. É, sobretudo, tocar o corpo inteiro, da cabeça aos pés, buscando os milhares de pontos sensórios capazes de nos proporcionar prazer. A natureza não nos fez iguais; diferentes, também, são as nossas zonas de prazer e é bom descobri-las. A

DOENÇAS MAIS PREVALENTES APÓS OS 60 ANOS

Dr. Carlos Fabian Seixas de Oliveira

Médico Oftalmologista
CRM 52 70262-5
Diplomado pela FMC
Membro do CBO e SBO

Dr. Carlos Fabian Seixas de Oliveira

Médico Oftalmologista
CRM 52 70262-5
Diplomado pela FMC Membro do CBO e SBO

Assim como outras partes do corpo, os olhos também envelhecem. Tal fato demanda acompanhamento e realização de consultas oftalmológicas periódicas, pois muitas doenças da visão aparecem sem sinais ou sintomas.


Diversas doenças que acometem os olhos estão associadas a comportamentos que podemos modificar como: o tabagismo, o sedentarismo, a exposição excessiva ao sol, o controle da hipertensão arterial e o diabetes. Nos idosos, as doenças mais prevalentes são a catarata, glaucoma, doenças venosas dos vasos da retina e a degeneração macular relacionada a idade que é uma causa importante de perda visual após os 60 anos. Vamos discorrer agora sobre as principais causas de diminuição da visão em pessoas com mais de 60 anos:

* Olho seco: é muito comum nas mulheres após a menopausa, mas pode ocorrer também com os homens. Fatores como ectrópio e entrópico são causadores de olho seco além de obstrução do sistema lacrimal. O uso crônico de alguns medicamentos como alguns antiglaucomatosos, AAS, antiarritmicos, anti-histamínicos, antidepressivos, antiparkinsonianos, descongestionantes nasais, antipsicóticos, diuréticos, são apenas alguns exemplos de medicamentos que causam olho seco. Poluição, clima seco, traumas oculares, idade avançada, diabetes, artrites, tuberculose, leucemia e SIDA são outras causas desse problema. Os sintomas de ardência, sensação de areia nos olhos, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente ao computador, olhos embaçados são as principais queixas. Em casos graves, o olho seco pode evoluir para úlcera de córnea e até mesmo perfuração. O principal tratamento do olho seco é clinico com o uso de lágrimas artificiais em forma de colírios ou gel. Apenas uma pequena parcela pode precisar de intervenção cirúrgica

* Catarata: é a principal causa de cegueira reversível no mundo moderno e seu início é por volta dos 50 anos. O principal sintoma é a visão embaçada e decorre da opacificação do cristalino que é a lente natural dos nossos olhos. O

AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS ARTRÓPODES

Arthur Soffiati

Professor de história e eco-historiador
Mestrado e doutorado na UFRJ

Arthur Soffiati

Professor de história e eco-historiador
Mestrado e doutorado na UFRJ

Não há mais dúvidas na comunidade científica de que o clima está mudando em virtude das atividades humanas na superfície da Terra. As duas principais são: o desmatamento e a queima dos combustíveis fósseis. Por mais que o discurso de governantes e empresários esteja incorporando esta questão que já conta com 50 anos, as práticas mudam muito lentamente. Falar é fácil. Fazer é que é difícil. Mudaremos a tempo de evitar catástrofes climáticas, como ciclones, furacões e tufões? Chuvas diluvianas e secas saarianas? Incêndios colossais e prejuízos para pobres e ricos? Não podemos prever o futuro com exatidão, mas as perspectivas não são nada confortáveis.

Particularmente, o aumento das temperaturas médias do planeta pode causar que tipo de mudança no comportamento dos artrópodes? Antes da resposta, o que são artrópodes para o leitor leigo? Primeiramente, os artrópodes constituem um grande grupo de animais invertebrados muito conhecidos popularmente. Eles vivem em nossas casas e quase sempre são indesejados. Exemplos: baratas e formigas.

Artrópode é uma palavra derivada do grego artro (articulado) e podos (pé). Esse grupo animal é muito antigo (cerca de 600 milhões de anos) e, atualmente, se divide em cinco grupos: insetos (com três pares de patas), aracnídeos (com quatro pares de patas), crustáceos (com cinco pares de patas), quilópodes (com um par de patas em cada segmento do corpo) e diplópodes (com dois pares de patas em cada segmento do corpo).


Sendo o grupo mais numeroso dos animais, os artrópodes estão em todos os lugares do mundo e têm muito mais idade que os humanos. Eles chegaram primeiro. As abelhas, por exemplo, são fundamentais para a vida no planeta. Numa semana sem a atividade polinizadora das abelhas, a humanidade teria pouco tempo de vida. Por outro lado, existem muitos artrópodes vetores de doenças, como: os mosquitos, as moscas, os percevejos etc. Alguns produzem veneno que podem matar, como: aranhas e escorpiões. Outros são comestíveis, como camarões, siris, caranguejos e lagostas.

MAIS MOVIMENTO EMENOS MEDICAMENTOS

Engenheiro Agrônomo
CREA 2003103285
Graduação na UFES
GR Argrária – Unidade de Tratamento de Residuos Orgânicos

Fabrício Bastos

Professor de Educação Física
CREF/RJ 02 6331
a Formado na UNIVERSO Credenciado – Core 360 e Bpro

Setembro é reconhecido internacionalmente como o mês da conscientização e prevenção ao suicídio. No Brasil, a causa ganhou visibilidade através da campanha Setembro Amarelo, criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), junto ao CFM (Conselho Federal de Medicina) e a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), que buscam desde então trazer à tona esse tema que ainda é tabu na sociedade.

O pensamento suicida não é decorrente de um motivo isolado, ele pode surgir em decorrência de diversos gatilhos e em conjunto com situações em que a pessoa passa a ter a necessidade de aliviar as pressões externas. E, muitas vezes, podem ser ocasionados pela depressão, dessa forma, quando falamos em prevenção do suicídio, também estamos falando em combate a essa doença.


A depressão é uma disfunção química no cérebro que afeta os neurotransmissores como, por exemplo, a serotonina. Essas substâncias, quando desreguladas, podem ocasionar uma série de alterações psicológicas, levando o indivíduo depressivo a sentir tristeza profunda, baixa autoestima, irritabilidade, entre outros sintomas. Em casos extremos, a ideação suicida.

É fato que a melhor forma de prevenir e também tratar a depressão, é cuidar em conjunto da mente e corpo. De acordo com estudos, pessoas fisicamente ativas, independentemente da idade, apresentam mais qualidade na saúde mental do que sedentários.

A prática de exercícios físicos, de qualquer tipo, possui inúmeros benefícios. Além da melhora do condicionamento físico, eles também contribuem com a melhora da capacidade cognitiva e diminuem os níveis de ansiedade e estresse de maneira geral. Muitos estudos apontam que a prática regular de atividade física pode aliviar os sintomas da depressão já que, quando está em atividade, o corpo libera diversas substâncias como: endorfina, serotonina e noradrenalina, que estimulam as sensações de bem-estar
Estes estudos constataram que a prática regular (diária) de exercícios físicos durante 20-30 minutos traz vários benefícios. Entre estes, está

RESÍDUOS ORGÂNICOS:PROBLEMA OU SOLUÇÃO?

Guilherme de Sá Santos

Engenheiro Agrônomo
CREA 2003103285
Graduação na UFES
GR Argrária – Unidade de Tratamento de Residuos Orgânicos

Guilherme de Sá Santos

Engenheiro Agrônomo CREA 2003103285 Graduação na UFES GR Argrária – Unidade de Tratamento de Residuos Orgânicos

No mundo em que vivemos, a geração de resíduos, é uma consequência dos nossos próprios hábitos de consumo. Independente da quantidade gerada, todos somos responsáveis pela produção de lixo e, portanto, também temos responsabilidades em relação a sua destinação.

Em escala, temos como maiores geradores, as indústrias, seguido dos distribuidores, atacadistas, revendas e consumidor final. Temos a impressão que a geração de resíduos de nós; os consumidores, é a menor. No entanto se somarmos toda população, o que estamos fazendo é distribuir os resíduos gerados nas indústrias, que de forma coletiva, representa o problema por inteiro.

Diversos são os tipos de descartes, desde os mais simples, como: papel, alumínio, plástico, etc.., como os mais complexos e perigosos como: os eletrônicos, nucleares, hospitalares, embalagens de agrotóxicos, resíduos siderúrgicos ou da cadeia do petróleo por exemplo.

Para cada tipo, existe um diferente ônus para a sociedade e para o meio ambiente como um todo.

Vamos agora focar nos resíduos orgânicos, que representam o alvo do trabalho que desenvolvo numa Unidade de Tratamento de Resíduos Orgânicos, conhecida como GR Agrária.

A geração de rejeitos orgânicos, é uma consequência da produção em escala, de alimentos, carnes e embutidos, bebidas, produção de rações, álcool, tecidos, madeireiras, entre outros.

Cada região possui atividades peculiares, por isso, existem diferentes demandas desses restos que é o resultado do arranjo produtivo local.

As formas de reciclagem mais usuais destes resíduos, são a geração de energia e biofertilizantes líquidos por meio de biodigestores, e também o processo de compostagem, que acelera a degradação das biomassas, resultando em adubos orgânicos das mais variadas categorias de uso.

Excrementos de bovinos, aves e equinos, restos de frutas, verduras e legumes, sangue do abate bovino, descartes de peixaria e granjas de aves e suínos, lodo de estações de tratamento de efluentes, tortas (borra) de cana de açúcar, algodão e soja,

A VIDA É AMELHOR ESCOLHA!

Evaldo Rodrigues A. Jr

Psicanalista Clínico
Hiponoterapeuta
Brasileira de Psicanálise

Evaldo Rodrigues A. Jr

Psicanalista Clínico
Hiponoterapeuta
Brasileira de Psicanálise

Logo após o lançamento da edição anterior desta conceituada revista, recebi o telefone de uma mãe (não costumo atender ligações de números que não conheço, foi com certeza a mão de Deus). Chorando, ela pedia ajuda para o seu filho, disse que estava na sala de espera de um consultório e havia lido o artigo que escrevi: Depressão – o mal do século 21. Seu coração estava em pedaços, mas um fio de esperança se fez luz e ela desejava uma consulta para ele. Pediu se podia o acompanhar pelo menos durante a primeira sessão e consenti. Marcado o horário lá estava diante de uma mãe que relatou sua luta imensa e vi um rapaz (17 anos) de olhar cabisbaixo que deixava às vezes escapar uma gota de lágrima…. A luta dele, da mãe e da família “parecia” que estava sendo perdida.

O rapaz tinha depressão e a família estava também doente pelos anos de luta.

Como profissional cuidei de orientar a família para procurar novamente o médico psiquiatra (havia tempos que não faziam, tendo inclusive por conta própria alterado dosagem etc… – um dos grandes erros que se comete) para rever a medicação e cuidei de criar o laço terapêutico que envolve confiança, atendimento humanizado e calor humano. Cuidei também de acender a luz da esperança que estava praticamente se apagando.

 Retorno ao Psiquiatra, nova avaliação e medicação…agora sim tudo certo!

Iniciamos o tratamento do rapaz…a cada sessão de análise, mais ele transferia suas dores, medos, traumas…as crianças interiores apareciam em forma de sombras internas que vinham e iam… Juntos fomos encarando cada uma delas. Ele foi aprendendo a lidar com cada ponto que lhe assustava e foi se tornando forte.

A medicação foi então fazendo seu ciclo e atuando em partes importantes no campo da química cerebral, enquanto a terapia o fazia enfrentar seus medos, melhorar a autoestima e reacender os desejos. Veio a vontade de retornar a academia, aos estudos…de

NUTROLOGIA EDOENÇAS CRÔNICAS

NUTROLOGIA EDOENÇAS CRÔNICAS

Dr. Alexandre Machado

Nutrólogo
CRM 52 83846-2
Pós-Graduação em Nutrologia pela ABRAN

A alimentação desempenha um papel fundamental no controle das doenças crônicas, que são caracterizadas por sua longa duração e progressão lenta. A escolha dos alimentos certos pode influenciar diretamente à saúde e o bem-estar, prevenindo o desenvolvimento e auxiliando no tratamento dessas condições.

Uma dieta balanceada, rica em nutrientes essenciais, como: vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes, pode ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como: diabetes tipo 2, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.
Além disso, a moderação no consumo de gorduras saturadas, açúcares e sal é crucial para evitar complicações associadas a essas enfermidades.

A incorporação de alimentos naturais, como: frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, pode contribuir para o controle do peso corporal, fator-chave no gerenciamento de condições como a obesidade. A obesidade está fortemente ligada a diversas doenças crônicas, e uma alimentação saudável pode ser uma estratégia eficaz na prevenção e tratamento.

Além disso, é importante considerar a individualidade de cada pessoa ao adaptar a dieta para o controle de doenças crônicas. Consultar um profissional de saúde, como um nutricionista, pode fornecer orientações personalizadas, considerando as necessidades nutricionais específicas e restrições alimentares.

Em conclusão, a alimentação desempenha um papel crucial no controle das doenças crônicas, influenciando diretamente a saúde a longo prazo. Escolher alimentos nutritivos e adotar hábitos alimentares saudáveis são passos essenciais para prevenir o desenvolvimento dessas condições e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por elas. Portanto, investir na educação sobre alimentação equilibrada é um investimento em saúde e bem-estar duradouros.

POSSE RESPONSÁVEL EAMOR INCONDICIONAL

Dra. Maria Thereza Mury

Médica Veterinária Homeopata
Vet Mury
CRMV-RJ 7453
Graduada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense

Dra. Maria Thereza Mury

Médica Veterinária Homeopata
Vet Mury
CRMV-RJ 7453
Graduada pela Universidade Estadual do Norte Fluminense

A detecção precoce é o melhor caminho para a diminuição da mortalidade causada pelo câncer de mama.
Detecção precoce é a condição básica para saúde da mulher, incluindo, não só a realização dos exames periódicos, mas, também, a qualificação dos profissionais que realizam o atendimento.

O rastreamento que é a realização periódica da mamografia na população feminina de risco ou nas acima de 40 anos, sem sintomas da doença, é o método mais eficaz para redução da mortalidade pelo câncer de mama.
O exame é capaz de detectar a doença em estágios iniciais, menor que 1.0cm, quando as chances de cura são maiores, proporcionando melhor qualidade de vida para essas mulheres.

Para avaliação mamográfica satisfatória é importante um conjunto de profissionais capacitados, começando por corpo técnico com treinamento específico para realizar um bom exame; um excelente equipamento de mamografia, rigorosamente acompanhado por um controle de qualidade rígido, para que haja precisão absoluta na avaliação das lesões, com médico radiologista qualificado para avaliação destes exames, ginecologistas e mastologistas que avaliarão os exames mamográficos, conduzindo estas pacientes para diagnóstico e tratamento adequado, garantindo a qualidade de vida buscada no diagnóstico precoce.

Importante lembrar que a detecção precoce salva mais vidas que o tratamento do câncer de mama, significando que, embora, se tenha hoje um arsenal terapêutico, como: quimioterapia, radioterapia e cirurgia contribuindo para aumentar as chances de vida ou melhor, aumentar a sobrevida da mulher, não evitam a morte, quando diagnosticado em fase avançada.

A detecção precoce, a busca pelo achado do câncer inicial é que salva vidas.
Experiência mundial mostra que o rastreamento consegue diminuir a mortalidade pelo câncer em torno de 30% para as mulheres na faixa etária de 40 a 75 anos.

A previsão estatística do INCA (Instituto Nacional do Câncer) é que ocorram 49.400 novos casos de câncer, correspondendo de 50 a 71 novos casos por 100.000 mulheres.

CÂNCER DE MAMA

Dr. Carlos Mário Mello de Souza

Radiologista
CRM 52 32139-2
Diplomado pela FMC

Dr. Carlos Mário Mello de Souza

Radiologista
CRM 52 32139-2
Diplomado pela FMC

A detecção precoce é o melhor caminho para a diminuição da mortalidade causada pelo câncer de mama.
Detecção precoce é a condição básica para saúde da mulher, incluindo, não só a realização dos exames periódicos, mas, também, a qualificação dos profissionais que realizam o atendimento.

O rastreamento que é a realização periódica da mamografia na população feminina de risco ou nas acima de 40 anos, sem sintomas da doença, é o método mais eficaz para redução da mortalidade pelo câncer de mama.
O exame é capaz de detectar a doença em estágios iniciais, menor que 1.0cm, quando as chances de cura são maiores, proporcionando melhor qualidade de vida para essas mulheres.

Para avaliação mamográfica satisfatória é importante um conjunto de profissionais capacitados, começando por corpo técnico com treinamento específico para realizar um bom exame; um excelente equipamento de mamografia, rigorosamente acompanhado por um controle de qualidade rígido, para que haja precisão absoluta na avaliação das lesões, com médico radiologista qualificado para avaliação destes exames, ginecologistas e mastologistas que avaliarão os exames mamográficos, conduzindo estas pacientes para diagnóstico e tratamento adequado, garantindo a qualidade de vida buscada no diagnóstico precoce.

Importante lembrar que a detecção precoce salva mais vidas que o tratamento do câncer de mama, significando que, embora, se tenha hoje um arsenal terapêutico, como: quimioterapia, radioterapia e cirurgia contribuindo para aumentar as chances de vida ou melhor, aumentar a sobrevida da mulher, não evitam a morte, quando diagnosticado em fase avançada.

A detecção precoce, a busca pelo achado do câncer inicial é que salva vidas.
Experiência mundial mostra que o rastreamento consegue diminuir a mortalidade pelo câncer em torno de 30% para as mulheres na faixa etária de 40 a 75 anos.

A previsão estatística do INCA (Instituto Nacional do Câncer) é que ocorram 49.400 novos casos de câncer, correspondendo de 50 a 71 novos casos por 100.000 mulheres. Isto significa dizer que, com o rastreamento podemos