VIVENDO MELHOR

VIVENDO MELHOR

Marissol Rios

Nutricionista & Psicóloga
CRN 3 55580
Formada na USCS/SP
Pós Graduada em Nutrição do Esporte e Estética – Plenitude Educação/SP

Viver melhor e com saúde é um objetivo que muitas pessoas buscam alcançar, e a combinação de uma alimentação equilibrada e a prática de atividade física são pilares fundamentais para atingir esse objetivo.

Uma alimentação equilibrada fornece ao corpo os nutrientes essenciais necessários para funcionar corretamente, fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças crônicas. Incluir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como: frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, é crucial. Reduzir o consumo de alimentos processados, açúcares adicionados e gorduras trans também é importante para manter uma saúde ótima. Além disso, a hidratação adequada é fundamental para o bom funcionamento do organismo.

A prática regular de atividade física traz inúmeros benefícios para o corpo e a mente. Exercícios aeróbicos, como: caminhada, ciclismo e natação, melhoram a saúde cardiovascular, aumentam a capacidade pulmonar e ajudam na manutenção de um peso saudável. Atividades de fortalecimento muscular, como musculação, são essenciais para manter a massa muscular, melhorar a postura e prevenir lesões. Além disso, a atividade física regular contribui para a saúde mental, reduzindo o estresse, a ansiedade e a depressão, e promovendo uma sensação geral de bem-estar.

A integração de uma alimentação saudável com a prática regular de exercícios potencializa os benefícios de ambos. Uma dieta equilibrada fornece a energia necessária para realizar atividades físicas, enquanto os exercícios ajudam a regular o apetite e a melhorar a utilização dos nutrientes pelo corpo. Juntos, eles promovem um ciclo positivo de saúde e bem-estar, onde cada um apoia e aprimora os benefícios do

OS PERIGOS DA APNEIA DO SONO

Dr. Frederico Cesário

Otorrinolaringologista
CRM 52 67317-0
Especialização em
otorrinolaringologia na UNIRIO.

Dr. Frederico Cesário

Otorrinolaringologista
CRM 52 67317-0
Especialização em
otorrinolaringologia na UNIRIO.

Você, provavelmente, já ouviu falar que exercícios regulares e uma dieta saudável para o coração são as coisas mais importantes que você pode fazer pela sua saúde cardiovascular. Acontece que, no entanto, a qualidade do sono que você recebe também é crítica para o bem-estar do seu coração.

Em particular, a apneia do sono não diagnosticada está diretamente ligada a um risco aumentado na saúde cardiovascular e metabólica. A parte mais assustadora?! Você pode nem saber que tem esse problema muito comum.

A apneia do sono acontece quando os músculos das vias aéreas superiores relaxam durante o sono e comprimem as vias aéreas, o que impede que você obtenha ar suficiente. Sua respiração pode parar por 10 segundos ou mais por vez, até que seus reflexos entrem em ação e você comece a respirar novamente.

Ela ocorre em cerca de 3% dos indivíduos com peso normal, mas afeta mais de 20% das pessoas obesas. Em geral, a apneia do sono afeta mais os homens do que as mulheres. No entanto, as taxas aumentam acentuadamente em mulheres após a menopausa. A apneia do sono é frequentemente associada a doenças cardíacas e problemas metabólicos, como diabetes.

Quais são os sinais da apneia do sono?

Existem dois tipos: apneia obstrutiva do sono e apneia central do sono. A apneia obstrutiva do sono acontece quando o ar não consegue entrar ou sair do nariz ou da boca, embora você esteja tentando respirar. A apneia central do sono acontece quando o cérebro falha em enviar os sinais certos para seus músculos para fazer você começar a respirar. (este tipo é menos comum).

Ela pode ser notada mais pelo parceiro de cama do que por quem dorme. Seu parceiro de cama pode notar que sua respiração para, ou pode reclamar do seu ronco alto.

Dito isso, o ronco em si — embora irritante — não é o mesmo que a apneia do sono. O

OUTUBRO ROSA: PREVENÇÃO – RASTREAMENTO

Dr. Carlos Mário Mello de Souza

Radiologista
CRM 52 32139-2
Diplomado pela FMC

Dr. Carlos Mário Mello de Souza

Radiologista
CRM 52 32139-2
Diplomado pela FMC

O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre mulheres no Brasil.

A prevenção e detecção precoce do câncer de mama salva vidas. Foi observado na década de 70 redução na mortalidade pelo câncer de mama, notadamente, nos países desenvolvidos em decorrência do acesso aos programas de rastreamento, com consequente detecção precoce da doença e avanços em seu tratamento.

Em países em desenvolvimento os programas de rastreamento são mais escassos com acesso restrito das mulheres e menor chance de diagnóstico precoce.

Detecção precoce, rastreamento, significa examinar mulheres assintomáticas para fins redução da taxa de mortalidade pelo câncer de mama.

Rastreamento com detecção precoce é de fundamental importância para da redução morbidade e mortalidade com maior qualidade de vida para as mulheres.

Em relação ao passado, hoje, com novas tecnologias, com equipamentos de mamografia cada vez mais avançados há detecção de um maior número de cânceres curáveis.

Quando falamos em mamografia, importante falar, na complementação com ultrassonografia e/ou ressonância magnética para avaliação e correlação desses estudos, para melhor avaliação, detecção precoce, com objetivo de cura, interrompendo a história natural da doença.

Recomendações do Colégio Brasileiro de Radiologia, Sociedade Brasileira de Mastologia e Colégio Americano de Radiologia para rastreamento:

* Mulheres entre 40 a 69 anos – rastreamento mamográfico anual;

* Mulheres maior ou igual a 70 anos – rastreamento mamográfico individualizado e com periodicidade anual;

* Considerar suspensão do rastreamento se a expectativa de vida for menor que 10 anos ou existência de comorbidade/doença que impossibilitem um tratamento efetivo.

Rastreamento para a população de alto risco:

* Mulheres com mutação ou parentes de 1º grau materno ou paterno comprovadas do BRCA1/2 ou síndromes genéticas;

* Radioterapia torácica entre 10 e 30 anos de idade;

* Mulheres com parente de 1º grau com câncer de mama com idade inferior a 50 anos;

* Mulheres com parentes de 1º ou 2º grau com câncer de

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA (HPB) – TRATAMENTO CIRÚRGICO

Dr. Roberto Miotto

Urologista
CRM 52 40832-8
Diplomado pela FMC

Dr. Roberto Miotto

Urologista
CRM 52 40832-8
Diplomado pela FMC

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) representa uma das mais frequentes doenças dos homens, considerada como uma condição natural e inexorável do envelhecimento masculino.

O aumento da glândula prostática causa sintomas do trato urinária inferior e determina forte impacto negativo social, econômico e na qualidade de vida dos homens em até 50% na faixa dos 51-60 anos e até 80% acima dos 80 anos de idade.

Os sintomas da doença podem ser relacionados ao esvaziamento da urina (jato fraco, interrompido, esforço para urinar, gotejamento terminal, sensação de esvaziamento incompleto e demora para iniciar a micção) ou sintomas de armazenamento (urgência para urinar, incontinência urinária, urinar muito frequente e acordar várias vezes a noite para urinar).

Com a evolução da HPB não tratada, podemos ter complicações como: infecção urinária, retenção urinária, cálculos de bexiga, sangramento urinário, que podem evoluir para descompensação total da bexiga levando a dilatação dos rins e insuficiência renal.

O tratamento medicamentoso se reserva aos casos iniciais com sintomas leves a moderados, porém, os casos que não responderem ao tratamento conservador, evoluirão para tratamento cirúrgico.

O tratamento cirúrgico a ser escolhido depende de vários fatores como: tamanho da próstata (o mais importante), condição real dos pacientes com suas comorbidades, risco anestésico, equipamento disponível e experiência do cirurgião com a técnica.

Principais técnicas:

* Ressecção transuretral da próstata (RTU): utilizado para próstata menores de 80 gramas, necessita internação hospitalar, anestesia geral ou espinhal, pode ter sangramentos, ejaculação retrograda.

* Prostatectomia cirúrgica aberta para próstata acima de 80 gramas. Esta técnica cada vez menos utilizada devido disseminação de técnicas como: enucleação endoscópica, videolaparoscópica pura ou robótica.

* Vaporização prostática utilizando com fonte de energia o laser, plasma ou energia bipolar sendo outra alternativa para RTU próstata, principalmente, com vantagem na segurança em pacientes em uso de anticoagulantes. Realizado em internação hospitalar e anestesia.

* Enucleação endoscópia de próstata utilizado Homium Laser (Holep), Thulium Laser (Tulep) ou energia bipolar (Bipolep) com tratamento de próstatas acima de

DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA

Janaina Lopes

Fisioterapeuta Pélvica
CREFITO 13 3607
Formada pelo ISECENSA
Pós-graduada em Fisioterapia Pélvica pela Faculdade Inspirar – Vitória/ES

Janaina Lopes

Fisioterapeuta Pélvica
CREFITO 13 3607
Formada pelo ISECENSA
Pós-graduada em Fisioterapia Pélvica pela Faculdade Inspirar – Vitória/ES

Seu corpo diz “não” para o sexo? É normal que a relação sexual seja dolorosa?

São perguntas como essas, que me fazem frequentemente nas minhas redes sociais ou em consultório. Nos atendimentos de mulheres mais maduras, elas sempre acham que é normal sentir dor no ato sexual e ficam extremamente chocadas quando explico que não, as mais jovens e ainda um pouco inseguras, acreditam que o momento de intimidade é realizado de forma perfeita e que todas não apresentam nenhuma dificuldade.

Sabemos que aproximadamente 40% das mulheres experimentam algum tipo de problema sexual durante a vida. Existem muitos fatores que podem contribuir como: primeira vez, fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, lesões cutâneas, diminuição do fluxo sanguíneo, endometriose, problemas das articulações, medo da dor experimentada em relações anteriores, abuso e muitos outros fatores.

As disfunções sexuais mais comuns são: vaginismo, dispareunia, anorgasmia e vulvodínia.

Recebo várias mulheres com queixas de vaginismo e dispareunia, não conseguir ter relação ou ter com dor não é normal. 

As disfunções da penetração, ocorrem devido a uma hiperatividade severa dos músculos que chamamos de puboviscerais logo na entrada da vagina.

Em alguns casos específicos, essa contração incontrolável vem associada ao medo inconsciente, fazendo com que a mesma contraia fortemente a musculatura do assoalho pélvico.

Dificuldade ou impossibilidade de penetração são causadas pelo mesmo problema, contração incontrolável da musculatura.

Muitas chegam tristes, desacreditadas e por receio de julgamentos sofrem em silêncio. Algumas com casamentos de anos, vivem a insegurança de achar que só ela é diferente diante da sociedade. Mostro para cada uma delas que a dor é real e são muitos casos de disfunções sexuais. 

Quando essa paciente é encaminhada para uma avaliação, se dedicando ao tratamento proposto através do autoconhecimento, elas se descobrem mulheres de verdade. 

Ocorre uma virada de chave, elas começam a sentir mais segurança, sua feminilidade aumentada, redescoberta da

FEBRE MACULOSA

Dra. Alana Camargo

Médica Veterinária
CRMV 14 106/RJ
Especializada em anatomia patológica pela UFF
Mestre em ciências veterinárias pela UFES

Dra. Alana Camargo

Médica Veterinária
CRMV 14 106/RJ
Especializada em anatomia patológica pela UFF
Mestre em ciências veterinárias pela UFES

A febre maculosa é uma doença infecciosa, febril, aguda e de gravidade variável. É causada por bactérias do gênero rickettsia, e sua transmissão ocorre através da picada de carrapatos do gênero amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela, contaminados.

De caráter zoonótico, a febre maculosa tem grande importância no sudeste brasileiro, onde se concentra o maior número de casos, sendo considerada endêmica na região. No Brasil, a rickettsia é a responsável pela Febre Maculosa Brasileira (FMB), que apresenta sintomas mais graves e quadro clínico mais sensível, comum na região sudeste. Já a rickettsia parkeri possui um quadro clínico mais leve, e é comum em toda região de Mata Atlântica.

O carrapato – artrópode possui um ciclo de vida trioxêno, precisa de três hospedeiros para completá-lo, o que possibilita a maior chance de infecção dos hospedeiros e a disseminação da doença. O maior risco de infecção humana ocorre na fase larval do parasita, onde este é de difícil visualização e sua picada é pouco percebida, porém, a transmissão pode ocorrer durante outras fases desde que haja o repasto sanguíneo.

A doença apresenta sintomas inespecíficos, como: dor, febre, mal-estar, vômitos, e que podem evoluir para um quadro clínico mais grave, incluindo: hemorragias, necrose de extremidades, aparecimento de máculas pelo corpo, miocardite e insuficiência renal. Os sintomas, se não tratados com rapidez, evoluem e a taxa de letalidade cresce exponencialmente, chegando a 80%. Logo, o diagnóstico deve ser preciso, rápido e eficaz, utilizando de métodos adequados para diagnósticos diferenciais, como:

* Leptospirose;

* Febre amarela;

* E dengue.

Alguns animais realizam um papel importante no ciclo de transmissão da febre maculosa: cães, cavalos e, principalmente, a capivara. A capivara é um importante reservatório para a febre maculosa, e a urbanização cada vez mais presente nas cidades do sudeste aumenta o contato entre esses animais e a

ENTREVISTA

Fabrício Bastos

Professor de Educação Física
CREF/RJ 02 6331

Inaugurado em Campos dos Goytacazes, em 2018, o Studio Fabrício, vem ampliando suas unidades e atravessando divisas. Hoje, o espaço, que é referência em saúde, bem-estar e credibilidade, conta com seis unidades no estado do Rio de Janeiro e uma recém-inaugurada, na praia de Itaparica, em Vila Velha, no estado do Espírito Santo. Todas obedecendo o mesmo padrão de qualidade em atendimento, arquitetura e filosofia nos treinamentos.

O Studio nasceu do sonho do educador físico Fabrício Bastos, que não queria proporcionar apenas uma atividade física aos seus alunos, mas, mental e emocional também. Além de atender um público que vai desde a infância até a senioridade, o Studio Fabrício Bastos oferece atendimento personalizado, que vai desde a reabilitação a hipertrofia muscular.

SP – Fabrício, a primeira pergunta é com relação de onde surgiu a ideia de montar um Studio?

FB – Sou formado em Educação Física há 17 anos, e durante nove anos, tive academia, mas essa atividade não me realizava pessoalmente e nem profissionalmente. Eu queria oferecer o serviço mais personalizado e voltado para a saúde de forma mais integral aos meus clientes. Durante uma viagem a São Paulo, tive a oportunidade de conhecer em uma feira um Studio Boutique, e me encantei. Quando voltei para Campos, decidi fechar as academias e investir neste novo empreendimento.

SP – E qual é a diferença entre o Studio e a academia?

FB – No Studio, o atendimento é mais personalizado, são 12 pessoas por horário, cada professor atende no máximo três alunos por vez. Não temos músicas agitada, o som é ambiente com estilos musicais que passam pela MPB, pop rock…não temos espelhos no Studio, para que os egos não sejam inflados, os treinos são feitos descalços, e cada aluno tem seu treinamento realizado e acompanhado de forma individual obedecendo o desejo de cada um deles, que pode variar entre reabilitação, ganho de massa, hipertrofia muscular e outros. A nossa missão é oferecer qualidade de vida e saúde física, mental e emocional aos nossos alunos.

SP

Lab Pedra Verde

Lab Pedra Verde

Hanania Mantoanelli Mongin

OAB/RJ 115.772

 

A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento. 

A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem: 

* O aumento dos seios;

* Abdominoplastia;

* Reconstrução facial;

* E rinoplastia. 

Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico. 

Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final. 

Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial

O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes. 

Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas. 

Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico.

Novos Rumos

Novos Rumos

Hanania Mantoanelli Mongin

OAB/RJ 115.772

 

A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento. 

A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem: 

* O aumento dos seios;

* Abdominoplastia;

* Reconstrução facial;

* E rinoplastia. 

Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico. 

Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final. 

Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial

O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes. 

Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas. 

Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico. O

Vila Verde Saúde Mental

Vila Verde Saúde Mental

Hanania Mantoanelli Mongin

OAB/RJ 115.772

 

A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento. 

A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem: 

* O aumento dos seios;

* Abdominoplastia;

* Reconstrução facial;

* E rinoplastia. 

Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico. 

Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final. 

Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial

O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes. 

Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas. 

Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio