Conceito Em Voga

É consenso na comunidade científica que vivemos numa época geológica posterior à última glaciação, denominada Holoceno. Estima-se que ela começou a 11.700 anos antes do presente. Não se sabe ainda se ela vai durar para ser mesmo considerada uma época ou se é uma fase entre duas glaciações, como aconteceu algumas vezes. Sabe-se que houve oscilações climáticas nessa época, com alternância de fases quentes e frias. No geral, trata-se de uma época com temperaturas tépidas.
Esse aumento de temperatura, logo no início da época, permitiu a domesticação de plantas e animais, com a criação da agricultura e do pastoreio. Essas inovações representam um passo importante para a sedentarização de grupos humanos e para a invenção da roda, da tecelagem, da cestaria, da cerâmica e da metalurgia. Ao mesmo tempo, o sedentarismo favoreceu a acumulação de lixo e a disseminação de doenças transmissíveis porque as pessoas viviam aglomeradas.
Sabe-se também que a criação dos sistemas de escrita, das cidades, da divisão sexual, técnica, social e territorial do trabalho decorre do sedentarismo. O processo de urbanização foi tão rápido que acabou deslocando os centros de poder para as cidades. Em alguns lugares do mundo (Sudeste Asiático, vale do Indo, Grécia, península de Iucatã e ilha de Páscoa principalmente), as sociedades exploraram demasiadamente a natureza e provocaram crises ambientais locais.
Nenhuma delas se equipara à crise iniciada pelo Ocidente a partir do século XV da era cristã. Movidos pela economia de mercado, os ocidentais passaram a considerar os pobres e a natureza como matéria
Febre Alta, Pode Ser Dengue ou Gripe

Nesse cenário epidemiológico atual, febre alta, pode ser: dengue ou gripe. Você saberia identificar as diferenças entre essas duas doenças?
Febre, dor de cabeça, mal-estar, náuseas, dor no corpo e fraqueza. Esses são alguns sintomas comuns de várias doenças, a exemplo da dengue e da gripe. Essa semelhança atrapalha o diagnóstico. É comum que, nos primeiros dias, o quadro seja diagnosticado como: virose (um termo mais genérico) no pronto-socorro. Conforme o quadro evolui, as diferenças geralmente ficam mais claras, para as equipes médicas e até mesmo para vocês.
Então, como diferenciar as duas enfermidades? Antes, é importante saber que, embora sejam igualmente causadas por vírus, a transmissão dessas doenças ocorre de maneiras diferentes.
A dengue: é causada pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. É um inseto doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por nós. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta, de início abrupto, que geralmente dura de dois a sete dias, sendo acompanhada a seguir por: dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele.
A gripe: é uma infecção respiratória, causada pelo vírus Influenza, mais comumente transmitido durante o período do outono/inverno. Os sintomas geralmente aparecem de forma repentina, como: febre alta, já acompanhada de: coriza, espirros, dor de garganta, tosse, dores no corpo e dor de cabeça. Geralmente, tem resolução espontânea em aproximadamente sete dias, embora a tosse, o mal-estar e a fadiga possam permanecer por algumas semanas. As duas são causadas por vírus que derrubam o organismo inteiro. Só que, depois dos primeiros dias de incômodos, a gripe tende a causar uma febre mais alta. Também surgem os sintomas respiratórios:
Fabricio Bastos

Fabricio Bastos
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas.
Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico. O
Lab Pedra Verde

Lab Pedra Verde
A cirurgia plástica percorreu um longo caminho nas últimas décadas. Hoje é uma forma de tratamento médico amplamente aceita e utilizada tanto para melhorar a aparência física, quanto para tratar condições médicas. Contudo, com a crescente popularidade da cirurgia plástica, é necessário examinar os limites éticos deste procedimento.
A cirurgia plástica é um procedimento médico que altera ou repara o corpo por razões médicas ou estéticas. Pode ser utilizado para melhorar a aparência física, corrigir os sinais de envelhecimento, ou para tratar circunstâncias na saúde do paciente. Os procedimentos mais comuns incluem:
* O aumento dos seios;
* Abdominoplastia;
* Reconstrução facial;
* E rinoplastia.
Juridicamente, há quem defenda que a cirurgia plástica estética, que visa apenas o embelezamento do paciente – é uma obrigação de resultado – isto é, o médico obriga-se a alcançar um resultado específico.
Não obstante, o entendimento diverso não diferencia as cirurgias plásticas estéticas das demais categorias cirúrgicas, pois em ambos os casos há riscos e intercorrências, variáveis a cada paciente. Assim, o médico assumiria uma obrigação de meio, devendo apenas utilizar todos os meios ao seu alcance para atingir o resultado final.
Por isso, é importante compreender os limites éticos da cirurgia plástica, a fim de garantir a “segurança do paciente” e “resguardar o médico” em eventual demanda judicial.
O cirurgião plástico deve sempre discutir os potenciais riscos e benefícios com o seu paciente antes de realizar o procedimento. É fundamental que o paciente tenha consciência, por exemplo, do risco de infecções ou cicatrizes.
Para tanto, o cirurgião plástico precisa obter o consentimento informado do seu paciente antes de realizar qualquer procedimento cirúrgico. Ou seja, o paciente deve ser informado de todos os riscos e benefícios, bem como de quaisquer alternativas possíveis. Além disso, o cirurgião plástico deve manter os registros detalhados do procedimento, incluindo o historial médico do paciente, o procedimento realizado e quaisquer medicações prescritas.
Em conclusão, é de suma importância compreender as implicações éticas da cirurgia plástica, a fim de garantir não só segurança do paciente, como do próprio médico.