Guilherme de Sá Santos

Engenheiro Agrônomo
CREA 2003103285
Graduação na UFES
GR Argrária – Unidade de Tratamento de Residuos Orgânicos

Guilherme de Sá Santos

Engenheiro Agrônomo CREA 2003103285 Graduação na UFES GR Argrária – Unidade de Tratamento de Residuos Orgânicos

A beleza é um objetivo humano de longa data; uma espécie de ordem mundial. Necessária como passaporte para várias relações sociais, facilitando a aceitação de um indivíduo dentro de determinados grupos.

Milenarmente, a feiura persegue o belo numa corrida implacável. Assim, cada vez mais, a procura pela prorrogação da beleza ao longo da vida, tem sido o foco de uma boa parte da sociedade.

Não obstante a isso, a exigência com os padrões de beleza dos alimentos também passam por essa espécie de vaidade, onde se diz que “consumimos com os olhos”. Esse pensamento que vem ganhando cada vez mais espaço nos hábitos de consumo, colabora diretamente com o aumento dos custos dos alimentos, exigindo embalagens cada vez mais sofisticadas e chamativas, sobrepondo por vezes o valor do próprio conteúdo.

Assim também ocorre com o setor da agricultura, onde as frutas, verduras, legumes e cereais precisam cada vez mais, apresentar uma aparência impecável. As cascas das frutas devem ser perfeitas e brilhantes, sem defeitos ou manchas. O tamanho precisa ser aumentado para chamar atenção dos consumidores exigentes.

Sendo assim, a beleza deve preponderar como fator decisivo para a escolha dos alimentos nas prateleiras dos mercados. Se analisarmos do ponto de vista humano, o primeiro fator que se destaca, é o desperdício, onde o alimento fora do padrão comercial (feio), é descartado, menosprezado ou direcionado para usos “menos nobres”.

Em segunda análise, para que o produtor rural consiga alcançar este padrão de exigência do mercado, sua lavoura ou criação, precisam de muito mais insumos sintéticos como: fertilizantes, agrotóxicos, hormônios, antibióticos, e outras fontes contaminantes dos tão belo alimentos.

Em outras palavras, nós mesmos, de forma inconsciente, encarecemos nosso alimento, ao mesmo tempo que se tornam cada vez mais contaminados por substâncias indesejáveis, muitas vezes causadoras de problemas de saúde dos mais variados possíveis.

É importante alertar para estes detalhes, sem contudo, tentar criar um pânico geral. Apenas tentarmos buscar uma conscientização gradativa para a menor exigência do perfeito estado de apresentação dos alimentos e de suas embalagens.

Podemos dar pequenos passos desde já, para tentarmos melhorar as coisas, como o melhor aproveitamento dos alimentos.

Transformarmos restos de alimentos em fertilizantes naturais.

Cultivar uma pequena parte dos nossos alimentos em casa, nem que seja em pequenos canteiros, vasos, jardineiras, quintais, etc.

A beleza é um objetivo humano de longa data; uma espécie de ordem mundial. Necessária como passaporte para várias relações sociais, facilitando a aceitação de um indivíduo dentro de determinados grupos.

Milenarmente, a feiura persegue o belo numa corrida implacável. Assim, cada vez mais, a procura pela prorrogação da beleza ao longo da vida, tem sido o foco de uma boa parte da sociedade.

Não obstante a isso, a exigência com os padrões de beleza dos alimentos também passam por essa espécie de vaidade, onde se diz que “consumimos com os olhos”. Esse pensamento que vem ganhando cada vez mais espaço nos hábitos de consumo, colabora diretamente com o aumento dos custos dos alimentos, exigindo embalagens cada vez mais sofisticadas e chamativas, sobrepondo por vezes o valor do próprio conteúdo.

Assim também ocorre com o setor da agricultura, onde as frutas, verduras, legumes e cereais precisam cada vez mais, apresentar uma aparência impecável. As cascas das frutas devem ser perfeitas e brilhantes, sem defeitos ou manchas. O tamanho precisa ser aumentado para chamar atenção dos consumidores exigentes.

Sendo assim, a beleza deve preponderar como fator decisivo para a escolha dos alimentos nas prateleiras dos mercados. Se analisarmos do ponto de vista humano, o primeiro fator que se destaca, é o desperdício, onde o alimento fora do padrão comercial (feio), é descartado, menosprezado ou direcionado para usos “menos nobres”.

Em segunda análise, para que o produtor rural consiga alcançar este padrão de exigência do mercado, sua lavoura ou criação, precisam de muito mais insumos sintéticos como: fertilizantes, agrotóxicos, hormônios, antibióticos, e outras fontes contaminantes dos tão belo alimentos.

Em outras palavras, nós mesmos, de forma inconsciente, encarecemos nosso alimento, ao mesmo tempo que se tornam cada vez mais contaminados por substâncias indesejáveis, muitas vezes causadoras de problemas de saúde dos mais variados possíveis.

É importante alertar para estes detalhes, sem contudo, tentar criar um pânico geral. Apenas tentarmos buscar uma conscientização gradativa para a menor exigência do perfeito estado de apresentação dos alimentos e de suas embalagens.

Podemos dar pequenos passos desde já, para tentarmos melhorar as coisas, como o melhor aproveitamento dos alimentos.

Transformarmos restos de alimentos em fertilizantes naturais.

Cultivar uma pequena parte dos nossos alimentos em casa, nem que seja em pequenos canteiros, vasos, jardineiras, quintais, etc.

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